Ficar atento para as mudanças de ano para ano na construção de sites para e-commerce é fundamental. Cada plataforma oferece novos aspectos e restrições com o passar do tempo, que são essenciais para definir objetivos futuros e para optar por integrações com os marketplaces. Pensando nisso, traduzimos esta postagem do blog Ecommerce Platforms com indicações de como construir um site de e-commerce para 2017. Confira!
Este artigo foi postado originalmente em: http://ecommerce-platforms.com/articles/ecommerce-website-builder
Construtores de websites estão com toda a atenção estes dias, mas isto traz diversos problemas em termos de seleção da melhor opção para utilizar em sua loja online.
Afinal, você não quer escolher um e perceber um ano depois que você está pagando muito em fees transacionais ou que você não conseguiu lidar com as ferramentas de design, pois são feitas para desenvolvedores mais experientes.
Uma boa forma de olhar para a sua experiência de venda com construtores de site para e-commerce se dá em duas frentes: com o que você precisa competir e quais são suas necessidades pessoais.
Com as necessidades pessoais, tudo se volta a quão experiente você é e quão rápido você planeja ampliar o seu negócio. Um construtor com centenas de templates é ótimo para um iniciante, mas e se você deseja entrar na personalização CSS e esta não está disponível?
A segunda frente a se avaliar é com o que você precisa competir. Isto está ligado às ferramentas, configurações e características que são oferecidas entre as várias plataformas. Com isso, nós precisamos olhar para o estado atual do e-commerce e as principais tendências para planejar pela funcionalidade que sua loja irá exigir.
O estado atual do e-commerce
Primeiro, vamos olhar para o óbvio estado do e-commerce: mais consumidores estão comprando por dispositivos móveis, as vendas estão crescendo todo ano e a qualidade dos rankings de SEO é mais crucial do que nunca. O que mais está acontecendo que pode afetar sua decisão com um construtor de site? Verifica-se que os americanos estão mais propensos a comprar de uma empresa se seguem ela em qualquer forma de mídia social. Isso certamente leva vendedores a pensar em construir uma plataforma social.
Além disso, os últimos anos têm sido a era do consumidor ter maiores expectativas devido ao ataque devastador de informações. Quando alguém vem até seu site ele possui a internet do seu lado. Por causa disso, as pessoas tendem a se retirar rapidamente se verem que seu site é lento. Elas esperam por opções para frete grátis, retornos e transporte rápido. Se você não possui uma ferramenta de comparação no seu site, elas vão para outro lugar encontrar uma.
É isso mesmo, e se seus produtos falham em oferecer notas e comentários, isso faz parecer que você tem menos credibilidade. Problemas de confiança estão no ponto máximo, particularmente porque fraudes e roubos de identidade ainda estão efervescentes. Mas estes problemas de confiança também estão ligados a compra. Se um consumidor sente que não está tendo o suporte apropriado, toda a culpa cai sobre a empresa. A mesma coisa acontece com envios lentos de mercadoria, problemas com o produto e falta de transparência com itens e pagamentos.
Principais tendências esperadas para 2017 e adiante
Algumas tendências devem ocorrer com o e-commerce se lançando à frente. Por exemplo, em 2017, espera-se que 26% de todas as transações de e-commerce sejam feitas por dispositivos móveis. Certo, esta não é a notícia mais surpreendente, mas é importante lembrar que a tendência dos dispositivos móveis é muito provável de continuar.
A principal área para se focar parece estar se dirigindo para retargeting contextual. O que isto significa? Bem, os consumidores estão começando a ficar irritados quando veem um produto online e começam a ser bombardeados com propagandas deste produto pelo Facebook e Google pelos próximos seis meses. O objetivo é basear o targeting menos em personalização imediata, enquanto se coloca mais foco no contexto em que a pessoa está procurando pelos itens.
Outra tendência para se olhar é a diminuição da dependência ao Google. A ferramenta de pesquisa tem tornado mais difícil para pequenas a médias marcas subirem nos mecanismos de busca nos últimos anos e vários vendedores estão achando mais plausível buscar consumidores por diferentes canais, como a Amazon (considerando-se que a maioria dos resultados do Google mostram a Amazon), mídias sociais e e-mail marketing.
Pode ser que as coisas mudem, mas…
As tendências do e-commerce para 2016, 2017 e para o futuro podem mudar. Algumas vão ficar, enquanto outras nós nunca mais ouviremos falar. Entretanto, elas fornecem boas indicações dos tipos de ações que você deve tomar com sua loja própria. E com isso, permitir uma visão mais clara de qual construtor de site para e-commerce escolher.