Growth Hacking para e-commerce
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Growth Hacking para e-Commerce: como aplicar nas empresas

1 de junho de 2018 - Atualizado em: 29 de novembro de 2024
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A partir do crescimento acelerado de empresas como Airbnb, YouTube e Facebook, Sean Ellis, fundador e CEO do GrowthHackers.com, principal portal sobre o assunto no mundo, cunhou o termo growth hacker. No contexto do Marketing Digital, o growth hacking pode ser entendido como o processo que identifica oportunidades de melhorias em todas as áreas da empresa.

Aplicar o conceito de growth hacking no o e-commerce com metodologias de baixo custo para o crescimento exponencial dos negócios: esse foi o propósito da Resultados Digitais, ANYMARKET e Nação Digital, que lançam hoje um e-book com metodologias e dicas, além de casos de sucesso que comprovam a eficácia do GH.

Para Ana Maria Cimadon Garcia, coordenadora de Marketing da DB1, “O growth hacking une métricas, análise e muita criatividade. Isso é o que todo ecommerce necessita para otimizar o seu retorno sobre o investimento”, enfatiza. “O e-book traz uma série de ferramentas e boas práticas para que os marketplaces encontrem oportunidades de crescimento de negócios”.

Confira algumas dicas do e-book sobre Growth Hacking para e-Commerce:

1. Atraindo mais tráfego: é muito mais produtivo iniciar o processo de hacking com um objetivo em mente. Algo palpável que irá receber todo o foco da criatividade da equipe. Por exemplo: aumentar o tráfego em 30% com a mesma verba de mídia


2. Conteúdo: estratégias de SEO e conteúdo são sempre mencionadas quando falamos de growth hacking porque são altamente escaláveis e com baixíssimo custo variável. Invista em um blog, mas com conteúdo que responda perguntas novas, frequentes e relevantes para o seu público-alvo, com base no conhecimento da jornada de compra do cliente.

3. Guest Posts: ter a URL linkada por outros sites de qualidade é uma ótima maneira de mostrar ao Google a sua relevância para os resultados. Vale investir em conteúdo de qualidade para construção de um relacionamento forte com seus parceiros, atraindo ainda mais oportunidades de guest posts.

4. Pedidos de compartilhamento: indicações de clientes são valiosíssimas e, por isso, vale a pena investir em um link de compartilhamento direto na página de confirmação de compra, que pode ser feito pelo no e-mail de confirmação de entrega e no de pesquisa de satisfação. Quanto mais surpreender o cliente no processo de compra, maiores são as chances de ele recomendar sua empresa.

5. Programa de afiliado/indicação: muitas plataformas já possuem programas de indicação de forma padrão. Essas ferramentas têm sido pouco usadas por e-commerces porque demandam planejamento e uma boa execução, mas são fontes fantásticas de atração.

6. Branding: não existe custo por clique mais barato do que os de engajamento. Pode parecer pouco produtivo investir em estratégias que não levam o usuário à página de compra, mas a verdade é que a contribuição de uma marca bem relacionada é enorme para as taxas de conversão e cliques no site.

7. Mídia paga: uma forma eficaz é transferir a sua base de clientes para essas plataformas e criar públicos semelhantes, com os mesmos hábitos e tendências. Você pode aumentar os lances das campanhas tradicionais para essas pessoas, pois a chance de converterem na compra é muito maior do que a do público geral.

8. Social media: ao menos 80% de tudo o que você produzir deve ter algum movimento, seja em gif ou vídeo. Está comprovado que esse elemento é o que mais chama atenção e dá resultados.

9. Conversão: a maioria dos e-commerces pode aumentar drasticamente a taxa de conversão de suas páginas de produto com um cronômetro de “oferta limitada” ou um contador de estoque. Um cliente da Nação Digital alavancou em 25% a taxa de conversão usando essa simples tática.

O e-book ainda traz um bônus de hacks para marketplaces, abordagem inédita elaborada por quem respira o assunto no dia a dia. O segredo é que se deve sempre prototipar, priorizar, testar e documentar os experimentos. “Coletar o feedback do que funcionou e o que falhou é tão importante quanto testar. Afinal, um hack não é uma regra e o que faz sentido para uma empresa pode não fazer para outra”, acrescenta Ana Maria.

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